domingo, 8 de novembro de 2015

Caminhoneiros denunciam: " não é greve é carcere privado", cade o Ministro da Justiça?

Caminhoneiros supostamente em greve, denunciam coação por parte do sindicato.

A postura adotada pelos movimentos de oposição ao governo Dilma, tem ganhado proporções absurdas e cada vez mais violentas. 

Mas infelizmente, o Ministro da Justiça José Eduardo Cardoso tem tido uma postura de omissão, deixando a impressão de apoio ao golpe, a postura truculenta da elite e do PSDB, que tentam a qualquer custo desgastar a imagem da Presidenta.

A greve dos caminhoneiros, que parecia ser um movimento de reivindicação da categoria, na verdade, esta se transformando num movimento de imposição de uma minoria sobre a maioria dos trabalhadores que atuam no transporte de cargas no país, chegando ao cumulo de atos criminosos como denunciam caminhoneiros nas redes sociais.


Um vídeo que circula no Youtube, caminhoneiros parados em uma rodovia de Santa Catarina durante a greve de março de 2015, denunciam que estavam sendo obrigados a aderir a greve, sob pena de serem agredidos, terem seus caminhões quebrados e até mesmo, o risco de serem baleados, por supostos representantes sindicais.

No vídeo de aproximadamente dois minutos, eles revelam que 99% dos caminhoneiros parados ali, querem seguir viajem, porém, pessoas ligadas aos sindicato estariam ameaçando a todos que não aderirem o movimento, chegando um dos caminhoneiros a dizer que " aquilo era um carece privado". 

Como pode-se observara no depoimento dos caminhoneiros, eles não estão reivindicando a melhoria para a categoria, por isso da baixa adesão. O  que pretendem os dirigentes sindicais, é fazer coro com a politica de desgaste da presidenta Dilma, paralisando o transporte de cargas, com a finalidade de gerar um desabastecimento e assim, criar uma revolta popular contra o atual governo.

É necessário que o Ministério da Justiça, Policia Federal e Ministério Publico Federal, intervenham imediatamente, tanto para garantir aos que querem aderir espontaneamente a greve o direito, bem como, para aqueles que não querem aderir poderem prosseguir sua jornada, visto que a democrática e o direito constitucional de ir e vir está sendo violado diretamente e isso não é aceitável.

Igualmente a março de 2015, a greve atual tem os mesmos tipos de denuncias, que devem ser apuradas e caso se constate esse tipo de prática, deve os responsáveis serem punidos.

O sindicalismo puro e verdadeiro, se fortalece pela creibilidade de seus representados em aderir suas propostas que devem ser construídas no debate e não na violência, e a adesão deve ser consciente e espontânea e não na base da porrada.

A paralisação espontânea e consciente traduz a democracia e o direito. Já a paralisação forçada e violenta, se traduz no banditismo sindical, anti democrático, que deve ser combatido com justiça e austeridade. O bom sindicalista, se trata com respeito, o mal sindicalista, se trata com cadeia.

Por: Gilberto Braw

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